terça-feira, 15 de abril de 2014


Algumas postagens precisam de trilha sonora, e essa é uma delas. Dá o play!







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É muito mais fácil falar de dor do que falar de amor. Do Amor você não quer falar, você quer vive-lo, e senti-lo, e prorroga-lo por cada instante a mais, as várias explosões constantes que o coração emite. É tanta euforia, tanta alegria, tanto amor, que você quer descrevê-lo, mas nem todas as palavras bonitas do Aurélio parecem caberem na descrição. É um mar de intensidade e a calmaria do vento, o doce e o salgado, algo tão simples e ao mesmo tempo indeterminado. É deliciosamente confuso na clareza de um sentimento.
Já a dor faz tudo funcionar de outra forma. Na dor, o que você mais quer é contextualiza-la para que fique mais fácil de digeri-la, pra que seja mais simples de compartilha-la com os seus, e assim DOaR fragmentos dela para que fique mais suportável o doer. Enquanto o amor é feito em exclamações, a dor é cheia de reticências. Talvez... Quem sabe... Pode ser que... Se... A dor se apega a esses termos, se faz de fogueira e arde em brasa a cada uso deles. Mas a moral dessa história é que tanto a dor quanto o amor não passam.

De volta a contagem regressiva - Faltam 10 dias. 

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